Geografia
12/08/2009
Curitiba recebe o projeto da Fundação SOS Mata Atlântica
O projeto conta com palco para manifestações artísticas de temática socioambiental, túnel dos sentidos, atividades lúdicas, mobilizações, concursos e exposições que visam sensibilizar o público sobre a importância da Mata Atlântica para a vida das pessoas. “Estamos voltando ao Paraná para mostrar a importância que o Estado tem na conservação da Mata Atlântica”, conta Nádia Aun, coordenadora do projeto. Durante toda a estadia na cidade, acontecerão atividades para todas as idades, como o Túnel dos Sentidos (por onde as pessoas entram de olhos vendados e podem resgatar sua relação com os cheiros, sons e texturas da floresta); o Jogo da Cidadania (jogo no qual os participantes atuam como os pinos em cima de um tabuleiro gigante); e o Jogo da Memória, com espécies de animais e plantas exclusivas da Mata Atlântica. As visitas monitoradas com escolas e outros grupos da região e o plantio simbólico de espécies, entre outras atividades, acontecerão de acordo com a programação. As atividades acontecerão das 11h às 16h no primeiro dia, e das 10h às 16h nos demais.
Monitoramento da qualidade da água
A Fundação SOS Mata Atlântica seleciona um rio, córrego ou lago, em cada uma das cidades por onde passa o projeto, e realiza a coleta de água usando um kit de monitoramento, que faz a análise englobando 14 parâmetros físico-químicos, como transparência da água, lixo, odor, oxigênio dissolvido, demanda bioquímica de oxigênio, entre outras. Em Curitiba, a coleta para monitoramento da qualidade da água acontecerá no Rio Quero-Quero, no primeiro dia, às 11 horas. O resultado será divulgado ao final da estadia do projeto na cidade.
A Mata Atlântica é Aqui
O Estado do Paraná possuía originalmente todo seu território dentro do bioma Mata Atlântica. Com os ciclos econômicos, a floresta foi sendo desmatada e, hoje, segundo o Atlas dos Remanescentes Florestais da Mata Atlântica, divulgado em maio pela Fundação SOS Mata Atlântica e o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), restam apenas 9,85% da floresta no Estado. “Nas outras cidades do Estado por onde passamos, tivemos a participação de aproximadamente 3.000 pessoas. Isso mostra a importância da conscientização e que todos vejam que moram na Mata Atlântica e que a água que utilizam, o ar que respiram e o clima regulado que usufruem são propiciados pela floresta. É imprescindível conservar o que sobrou da floresta e promover esforços para sua recuperação”, salienta Nádia. A cidade de Curitiba, que também tinha originalmente todo seu território coberto pela Mata Atlântica, hoje tem apenas 1% de remanescentes do bioma. Em cada cidade por onde passa o Projeto, os educadores ambientais da SOS Mata Atlântica estimulam a criação de novos agentes multiplicadores em defesa da causa ambiental. “Queremos alertar sobre a importância da Mata Atlântica e a sua influência na vida de cada um que desenvolvemos todas as atividades com o público”, explica Lemuel Santos, o Rex, um dos monitores da exposição. “Vamos receber escolas em horários agendados e discutir temas como educação ambiental e restauração florestal com profissionais que atuam aqui na região”, complementa a também monitora Rosana Duarte. Após a estadia em Curitiba, o projeto passará por Paranaguá, a última cidade paranaense que receberá a exposição este ano. No fim do mês, em setembro, e começo de outubro, o projeto estará em São Paulo. Depois segue para o Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e retorna a Santa Catarina, onde termina a viagem deste ano. Ao todo terão sido visitadas 40 cidades das regiões Sul, Sudeste e do estado do Mato Grosso do Sul, no Centro-Oeste, durante um ano. A viagem começou em São Paulo, seguiu para o Mato Grosso do Sul e já passou por cinco cidades do Paraná e por Santa Catarina.
Todas as atividades são gratuitas e abertas ao público em geral.
Para dúvidas ou agendamento de visitas, entre em contato pelo email itinerante@sosma.org.br
Fonte: http://www.bemparana.com.br - 11/08/2009
Monitoramento da qualidade da água
A Fundação SOS Mata Atlântica seleciona um rio, córrego ou lago, em cada uma das cidades por onde passa o projeto, e realiza a coleta de água usando um kit de monitoramento, que faz a análise englobando 14 parâmetros físico-químicos, como transparência da água, lixo, odor, oxigênio dissolvido, demanda bioquímica de oxigênio, entre outras. Em Curitiba, a coleta para monitoramento da qualidade da água acontecerá no Rio Quero-Quero, no primeiro dia, às 11 horas. O resultado será divulgado ao final da estadia do projeto na cidade.
A Mata Atlântica é Aqui
O Estado do Paraná possuía originalmente todo seu território dentro do bioma Mata Atlântica. Com os ciclos econômicos, a floresta foi sendo desmatada e, hoje, segundo o Atlas dos Remanescentes Florestais da Mata Atlântica, divulgado em maio pela Fundação SOS Mata Atlântica e o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), restam apenas 9,85% da floresta no Estado. “Nas outras cidades do Estado por onde passamos, tivemos a participação de aproximadamente 3.000 pessoas. Isso mostra a importância da conscientização e que todos vejam que moram na Mata Atlântica e que a água que utilizam, o ar que respiram e o clima regulado que usufruem são propiciados pela floresta. É imprescindível conservar o que sobrou da floresta e promover esforços para sua recuperação”, salienta Nádia. A cidade de Curitiba, que também tinha originalmente todo seu território coberto pela Mata Atlântica, hoje tem apenas 1% de remanescentes do bioma. Em cada cidade por onde passa o Projeto, os educadores ambientais da SOS Mata Atlântica estimulam a criação de novos agentes multiplicadores em defesa da causa ambiental. “Queremos alertar sobre a importância da Mata Atlântica e a sua influência na vida de cada um que desenvolvemos todas as atividades com o público”, explica Lemuel Santos, o Rex, um dos monitores da exposição. “Vamos receber escolas em horários agendados e discutir temas como educação ambiental e restauração florestal com profissionais que atuam aqui na região”, complementa a também monitora Rosana Duarte. Após a estadia em Curitiba, o projeto passará por Paranaguá, a última cidade paranaense que receberá a exposição este ano. No fim do mês, em setembro, e começo de outubro, o projeto estará em São Paulo. Depois segue para o Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e retorna a Santa Catarina, onde termina a viagem deste ano. Ao todo terão sido visitadas 40 cidades das regiões Sul, Sudeste e do estado do Mato Grosso do Sul, no Centro-Oeste, durante um ano. A viagem começou em São Paulo, seguiu para o Mato Grosso do Sul e já passou por cinco cidades do Paraná e por Santa Catarina.
Todas as atividades são gratuitas e abertas ao público em geral.
Para dúvidas ou agendamento de visitas, entre em contato pelo email itinerante@sosma.org.br
Fonte: http://www.bemparana.com.br - 11/08/2009
