Disciplina - Geografia

Geografia

07/07/2009

Após 50 anos, prefeitura de Curitiba quer reativar bondes elétricos

O trajeto de 3,4 quilômetros deverá ser percorrido por dois bondes com um intervalo de uma hora entre eles. O trânsito terá de ser modificado em algumas vias do percurso. De acordo com estimativa do órgão, as obras devem sair por R$ 12 milhões, valor que prefeitura pretende levantar junto à iniciativa privada. A administração está definindo os termos da licitação que irá escolher a empresa que irá custear as obras. Além da colocação dos trilhos, as obras incluem a estação e o mobiliário urbano dos pontos de parada e devem levar de um ano a um ano e meio. Maurício Sá de Ferrante, assessor de Projetos Especiais da Prefeitura, explica que o preço da tarifa não será o principal critério da licitação porque a ideia é que o bonde seja usado para passeios turísticos e não como transporte de massa cotidiano. “O preço até não pode ser muito pequeno para que não vire um meio de transporte diário para as pessoas. Vamos pegar o melhor projeto como um todo”, diz. Segundo o assessor, a revitalização da Rua Riachuelo também fará parte da PPP e ainda se considera incluir o Passeio Público no pacote. O percurso contará com uma estação e seis pontos de embarque. De acordo com Mauro Magnabosco, arquiteto do Ippuc que participou da elaboração do projeto, algumas ruas sofrerão modificações para adequar o tráfego de outros veículos. Ele afirma que as mudanças não devem complicar o trânsito na região. Um galpão de propriedade do município localizado na esquina das ruas Visconde de Guarapuava com Barão do Rio Branco dará lugar à estação e à garagem. Saindo de lá, os bondes vão passar em frente ao prédio da Câmara Municipal e seguir em um faixa exclusiva na Barão pelo sentido contrário ao dos carros.
Fonte: http://portal.rpc.com.br (adaptado)
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