Geografia
05/03/2009
Geógrafa Bertha Becker
E, nas Ciências, que estudam a biodiversidade as mulheres estão cada vez mais presentes. Seja nas pesquisas especificas sobre uma espécie ou em temas tão amplos e complexos como a Floresta Amazônica.
Bertha Becker, uma das mais importantes geógrafas brasileiras, ainda se emociona ao lembrar da primeira vez que visitou a Amazônia com seus alunos.
"E foi realmente uma coisa fantástica, porque naquela época , em 1970 por aí, a Amazônia era muito distante do imaginário brasileiro, sabe, era uma coisa distante que ninguém vivia e partilhava dos problemas, não se conhecia, não se discutia a Amazônia."
Foram inúmeras as viagens da Professora à Amazônia. Ela se surpreende com as rápidas mudanças ocorridas no bioma que hoje tem cerca de 70 por cento da população vivendo em áreas urbanas.
A geógrafa, que vive no Rio de Janeiro, alerta que apesar do gigantismo da Amazônia, há poucos cientistas fixados na região.
"Em geral ela tem 3% do total de doutores do país e dos fundos dos investimentos e das bolsas, oscila-se entre 3 e 5%, é muito pouco."
Livro
Bertha Becker é professora emérita da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), doutora honoris causa pela Universidade de Lyon III, na França, e integrante da Academia Brasileira de Ciências. Difere de muitos intelectuais, por ser incisiva em suas opiniões ao sugerir a economia como solução essencial para a preservação. Aos 72 anos, lançou recentemente, ao lado de Claudio Stenner, o livro Um Futuro para a Amazônia. "A proposta é abrir a cabeça dos jovens, despertar neles o interesse pela região com foco na ciência e na tecnologia", diz ela.
Fonte: http://www.tvcultura.com.br/reportereco/materia.asp?materiaid=777
http://www.ofitexto.com.br/index?page=content/content_index&con=5898
Bertha Becker, uma das mais importantes geógrafas brasileiras, ainda se emociona ao lembrar da primeira vez que visitou a Amazônia com seus alunos.
"E foi realmente uma coisa fantástica, porque naquela época , em 1970 por aí, a Amazônia era muito distante do imaginário brasileiro, sabe, era uma coisa distante que ninguém vivia e partilhava dos problemas, não se conhecia, não se discutia a Amazônia."
Foram inúmeras as viagens da Professora à Amazônia. Ela se surpreende com as rápidas mudanças ocorridas no bioma que hoje tem cerca de 70 por cento da população vivendo em áreas urbanas.
A geógrafa, que vive no Rio de Janeiro, alerta que apesar do gigantismo da Amazônia, há poucos cientistas fixados na região.
"Em geral ela tem 3% do total de doutores do país e dos fundos dos investimentos e das bolsas, oscila-se entre 3 e 5%, é muito pouco."
Livro
Bertha Becker é professora emérita da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), doutora honoris causa pela Universidade de Lyon III, na França, e integrante da Academia Brasileira de Ciências. Difere de muitos intelectuais, por ser incisiva em suas opiniões ao sugerir a economia como solução essencial para a preservação. Aos 72 anos, lançou recentemente, ao lado de Claudio Stenner, o livro Um Futuro para a Amazônia. "A proposta é abrir a cabeça dos jovens, despertar neles o interesse pela região com foco na ciência e na tecnologia", diz ela.
Fonte: http://www.tvcultura.com.br/reportereco/materia.asp?materiaid=777
http://www.ofitexto.com.br/index?page=content/content_index&con=5898
